Brigite, a primeira a chegar, não foi resgatada pela dinda Deise, mas já se recuperou de um tumor graças a ela. Durante a pandemia, vimos uma postagem da Deise onde apresentava a Costelinha, uma doguinha que era só osso, morta de fome. Foi amor à primeira vista. Trouxemos ela pra casa pra ser companhia pra Brigite e passamos a lhe chamar de Bardot.
Uns meses depois, a Deise nos contou que tinha resgatado uma filhotinha da Bardot que teve cinomose e, com algumas sequelas, ninguém ia querer. Óbvio que não deixaríamos a filhinha da Bardot no orfanato. Buscamos então nossa Abigail.
Quase dois anos depois, vimos a postagem da Mãezinha, a velinha que passou toda vida no orfanato. Amor a primeira vista de novo. Dois dias depois, buscamos nossa branquinha Weiss.
Brigite, é a princesa da casa, linda e elegante. Bardot, nossa ogrinha mimosa, carinhosa e grudenta. Se estiver encostada na gente, tá feliz.
Abigail, nossa florzinha maluquinha, a vida pra ela é só diversão, tudo tá bom.
Weiss, a velhinha medrosa que é só meiguice. Adora carinho e está sempre pertinho da mamãe.
Enfim, nossas meninas têm personalidades muito diferentes, mas todas elas, cada uma do seu jeitinho, enchem nossas vidas de amor e gratidão! Somos uma grande família.
A nós, só cabe agradecer à dinda Deise por ter nos proporcionado a felicidade de viver com esses bichinhos que vieram pra completar nossa família e encher nossa casa de pelos e de amor.