Abr.
Jun.
Imagem do pet (Guto e Moa)

Guto e Moa

Eu tinha um Border epilético que faleceu e eu estava assim, no fundo do poço, passava chorando dia e noite. A Camila do time azul, que é minha amiga de outros grupos, estava querendo que eu adotasse ele. Daí um dia eu achei que já estava pronta e adotei, em 2 de março.

Depois disso, faleceu um cachorrinho que a minha mãe tinha e o meu padrasto nessa época vinha de um problema numa perna e toda hora era hospitalizado. A minha mãe já vinha num desgaste enorme, estava triste e ela chorava muito porque tinha morrido o Pedrinho.

A Joana amava a Moa, ela ficava triste que nas Vitrines a Moa não era adotada e começou a falar para eu adotar ela. Daí eu pensei: ‘’porque não adotar a Moa né’’ e aí eu disse pra mãe: ‘’mãe tem uma cachorra linda, maravilhosa, uma cachorra boazinha de comportamento para idosos’’. Adotamos ela em 27 de Março e ela mora com a minha mãe, que são um casal de idosos de 83 e 84 anos. Sou eu que cuido dela na parte do bem estar.

Foi isso que aconteceu, o Guto mudou minha vida mesmo. E a Moa, ela devolveu vida pra minha mãe sabe, pra casa da mãe, foi iluminada. Então os dois só fizeram bem, tá todo mundo bem, família muito muito muito feliz e completa.

- Regina, adotante Guto e Moa
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